BIOENERGY REPLACING FOSSIL SOURCES OF ELECTRIC POWER
v. 8 n. 02 (2020), Artigos Nacionais
v. 8 n. 02 (2020)

BIOENERGY REPLACING FOSSIL SOURCES OF ELECTRIC POWER

Artigos Nacionais
https://doi.org/10.14690/2317-8442.2020v802386
Publicado em setembro 4, 2022
Paulo Sérgio Vasconcelos
Universidade Federal da Grande Dourados – Mato Grosso do Sul/Brasil
https://orcid.org/0000-0002-0480-7587
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Palavras-chave

fontes renováveis de energia elétrica;
matriz elétrica brasileira;
usinas de cana de açúcar;
bagaço, palha e pontas da cana de açúcar;
fontes fósseis de energia elétrica.

Como Citar

Vasconcelos, P. S. (2022). BIOENERGY REPLACING FOSSIL SOURCES OF ELECTRIC POWER. Amazon’s Research and Environmental Law, 8(02), 74-87. https://doi.org/10.14690/2317-8442.2020v802386
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Resumo

O objetivo deste artigo ao discutir o potencial para substituir a geração de energia elétrica a carvão por bagaço, palha e pontas da cana de açúcar é estudar a possibilidade de redução das emissões atuais de gases de efeito estufa (GEE) da matriz brasileira de energia elétrica. Sendo uma das matrizes mais limpas de do mundo, a matriz de energia elétrica brasileira ainda depende de combustíveis fósseis, tais como carvão, óleo combustível, óleo diesel e gás natural. O incentivo e o investimento oferecido pelo governo e bem como a legislação brasileira atual (federal, estadual e municipal) ainda não são suficientes para reduzir, como esperado, a emissão de gases de efeito estufa pela matriz de energia elétrica. Com série histórica de 20 safras de cana de açúcar é estimada a oportunidade do setor sucroenergético brasileiro para fornecer energia elétrica limpa ao Sistema Interligado Nacional (SIN). As implicações ambientais negativas da não realização desta oportunidade potencial para gerar energia elétrica limpa e renovável pelas usinas de cana de açúcar foi a emissão de gases de efeito estufa de 17.35 MtCO2 pela geração das termelétricas a carvão em 2016. Para a matriz de energia elétrica ficar mais limpa e renovável é necessária ação governamental.

https://doi.org/10.14690/2317-8442.2020v802386
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