Abstract
This current article aims to discuss, from the perspective of bioethics, the adversities that transgender people are experiencing at the time of the Covid-19 pandemic since they are usually exposed to segregations arising from the binary cissexual heteronormative pattern, predominantly hegemonic and incompatible with the distinct gender identities which escape from the imposed heterosexual patterns. Mainly due to the fact that they are not framed into these standards, it is observed that the achievements and attainment of rights, as well as the insertion in public policies related to them, have been occurring through claims and lawsuits. Alluding to this collective, we intend to understand how bioethics has been enabling viewpoints and questions with the (in)observance of principles related to it, during this pandemic with regard to health. The methodology employed was used for the collection of data and information through a bibliographic review in academic databases, in addition to the reading of documents and reports produced by civil organizations and government programs of inclusion, and LGBT citizenship. It is concluded that there has been invisibility of their needs, which are being aggravated by the difficulties of living and health conditions that are accentuated at this moment.
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