Abstract
The constitutionalization of social rights opens a unique boundary in the evolution of fundamental rights. The historical path taken by the social activation of public security refers to a basic idea predisposed by the Mexican Constitution of 1917. The problems arising from the epistemological limitation of general security, especially in reimbursement and public planning, come precisely from the hierarchy between security as a social right and an individual right linked to micro-crime. This study aims to analyze constitutional language and hermeneutics and their influence on the effectiveness of security as a state plan. It was concluded that a vanguard concept of public security should instill the idea that this right is composed of a complex of innumerable individual and diffuse rights, defensive and serving rights, which should not be restricted by contingent limits on implementation or in reimbursement lawsuits.
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