Abstract
The present essay aims to face the environmental problem of the feminine social movements having as its central theme the fierce critical discussion of gender not only as an object of study but as a methodological perspective for the production of scientific knowledge from the subjects (man/woman). The focus will be on the construction of socio-environmental movements anchored by women who historically built their leading role in the struggle for equality of conditions, demanding the need to create new concepts and change paradigms fragmented in the Cartesian and linear vision. The categories of work and environment are taken as theoretical axes, as we understand that these issues especially shelter the masculinized relationship between work and the environment, seeking to redefine the role of a society of patriarchal power.
References
ACSELRAD, Henri; MELLO, Cecília Campello do A.; BEZERRA, Gustavo das Neves. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
ARAUJO, Luiz Ernani Bonesso de; TYBUSCH, Jerônimo Siqueira. Pensamento Sistêmico-complexo na Transnacionalização Ecológica. In____,; VIEIRA, João Telmo (Orgs.). Ecodireito: o Direito Ambiental numa Perspectiva sistêmico-complexa. Santa Cruz do Sul: EDUNISC.
BAKAN, Joel. A corporação: a busca patológica por lucro e poder: tradução Camila Werner. São Paulo: Novo Conceito, 2008.
BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina: tradução Maria Helena Bertrand Brasil, Rio de Janeiro: Bertrand Brasil 2012.
CARDOSO, Ruth Correa Leite. O "Verdejar" do ser: movimento ambientalista. In: CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. ed. Paz e Terra, São Paulo-SP, 1996.
FLORES, N., MONTEIRO, J. A Sociedade Capitalista Pós-Moderna e suas Repercussões nas Relações de Trabalho Subordinadas: A questão da propriedade dos inventos criados pelo empregado. Amazon"™s Research and Environmental Law, 1(3), 2013, pp.6-28. DOI: https://doi.org/10.14690/2317-8442.2013v13114
HEIDEGGER. Martin. Ser e tempo. Tradução Marcia Sá Cavalcanti.15ª: Rio de Janeiro: ed. Vozes. 2005.
JUNGES, José Roque. (Bio)ética ambiental. São Leopoldo-RS, ed. Unisinos, 2004.
LEFF, Enrique. Pensar a complexidade ambiental. São Paulo: Editora Cortez, 2003.
_____. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Tradução Luís Carlos Cabral. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2004.
MANTOVANELLI, Oiklinger Jr. A sustentabilidade como projeto para a cidadania planetária, São Paulo: Manole, 2012.
NOGUEIRA, Claudia Mazei. As trabalhadoras do telemarketing: uma nova divisão do trabalho. ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Orgs.). Infoproletariados. Degradação real do trabalho real. São Paulo: Boitempo, 2009.
NELSON, Lin. La salud ambiental laboral. In: Nuestros cuerpos, nuestas vidas: la guia definitiva para la salud de la mujer latina. 2003. disponível em http://pcajero.flies.wordpress.com/2010/2012nuestros_cuerpos_nuestras_vidas.pdf>acesso em: 01 sep 2020.
ROMEIRO, Ademar Ribeiro. Economia ou economia política da sustentabilidade. In: MAY, Peter H(orgs). Economia do meio ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SAAVEDRA, Fernando Estenssoro. Medio ambiente e ideologia. Ladiscusión Pública en Chile, 1992-2002. In: IDEA "“ Instituto de Estudos Avançados. ISBN: 978-956-303-060-0. Santiago - Chile.
SANTOS, Boaventura de Souza; MENESES, Maria Paula. Epistemologias do Sul. São Paulo: Editora Cortez, 2010.
SEN, Amartya. A ideia de justiça ambiental. Tradução Denise Bottmann e Ricardo Doninelli Mendes. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
TYBUSCH, Jerônimo Siqueira. Sustentabilidade Multidimensional como Ação Reflexiva para uma Ecologia Política Pós-colonial. In: SAAVEDRA, Fernando Estenssoro. América Latina e Caribe na encruzilhada ambiental: dimensões política, jurídica e estratégica. Ijuí: Unijuí, 2011.
VENCO, Selma. Centrais de teleatividades: o surgimento dos colarinhos furta cores? ANTUNES, Ricardo; BRAGA, Ruy. (Orgs.). Infoproletariados. Degradação real do trabalho real. São Paulo: Boitempo, 2009.