LICENCIAMENTO AMBIENTAL - ELEMENTO IMPERCEPTÍVEL NA QUALIDADE DA MARCA DOS POSTOS DE REVENDAS DE COMBUSTÍVEIS - MERCADO VAREJISTA REGULADO
PDF

Palavras-chave

Postos de Gasolina
Sustentabilidade
atividade poluidora

Como Citar

Nunes, C., & IESUR, G. (2013). LICENCIAMENTO AMBIENTAL - ELEMENTO IMPERCEPTÍVEL NA QUALIDADE DA MARCA DOS POSTOS DE REVENDAS DE COMBUSTÍVEIS - MERCADO VAREJISTA REGULADO. Amazon’s Research and Environmental Law, 1(1). https://doi.org/10.14690/2317-8442.2013v11104

Resumo

No século XXI, a concorrência entre os postos revendedores de combustíveis – mercado varejista regulado - passou a se dar em novas bases competitivas. Dentro desse âmbito, busca-se entender se o licenciamento ambiental em suas dimensões é um dos elementos de percepção da qualidade, sendo considerado nesse ensaio como a primeira etapa de regularização de empreendimento sustentável de revenda de combustíveis no mercado regulado, ou seja, considerado como salvaguarda de conservação ambiental dos processos de abastecimento. Faz-se mister investigar se o cumprimento das exigências legais, das normas ambientais e do controle de poluentes, podem ser considerados como um diferencial competitivo no mercado regulado dos combustíveis, uma vez que a revenda de combustíveis é uma atividade potencialmente poluidora. Suscita-se, ainda, verificar se o licenciamento ambiental, salvaguarda de conservação ambiental, é ou não instrumento para consolidação de marca por ser um elemento de configuração da qualidade, na percepção dos consumidores.

https://doi.org/10.14690/2317-8442.2013v11104
PDF

AUTORIZAÇÃO DE PUBLICAÇÃO E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS - REVISTA DA AREL FAAR

Cada autor, por ser titular da propriedade literária desta obra, concede à Revista Faar permissão para editar e publicar o citado texto, de modo inédito e exclusivo.

O autor declara ser responsável pela originalidade e pelo ineditismo de todo o conteúdo dos artigos, com a citação de todas as fontes consultadas.

O autor declara que o artigo, na íntegra ou em partes:

a) não está sob avaliação por nenhum outro periódico; e

b) não foi publicado em anais de congressos, seminários, colóquios ou similares.

Essa concessão não terá caráter de ônus para o Conselho Editorial da Revista da Faar. Ou seja, não será necessário o pagamento pela utilização do referido material, tendo o trabalho caráter de colaboração.

O autor compromete-se a assegurar o uso e gozo da obra à Revista da Farr, que poderá explorá-la com exclusividade nas edições que fizer.

O autor tem ciência de que:

a) A publicação desta obra poderá ser recusada caso o Conselho Editorial da Revista da Faar, responsável pela seleção dos artigos, não ache conveniente sua publicação, seja qual for o motivo. Este cancelamento não acarretará responsabilidade a qualquer título por parte do Conselho Editorial; e

b) Os editores, juntamente com o Conselho Editorial, reservam-se o direito de modificar o texto - quando necessário, sem prejudicar o conteúdo -, com o objetivo de uniformizar a apresentação.