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Voltar 25 de Novembro de 2019

Professores da FAAr são diplomados Conselheiros Regionais de Farmácia


Professores da FAAr são diplomados Conselheiros Regionais de Farmácia

No último sábado (25) os professores Ms Eneias Marcelino da Rocha e o Ms Nelson Pereira da Silva Júnior, do curso de Farmácia das Faculdades Integradas de Ariquemes (FAAr) foram diplomados conselheiros do Conselho Regional de Farmácia de Rondônia (CRF/RO) na sede do Conselho em Porto Velho, em uma breve solenidade que contou com a presença Conselheira Federal Lérida Vieira e do presidente da Comissão Eleitoral, farmacêutico Aldenir Ferreira, que conduziu a diplomação. O mandato deles inicia em 2020 e segue até 2023.

Além dos dois professores da FAAr, tomaram posse como conselheiros regionais os farmacêuticos Elin Leiliani Gomes Rolim, Francisco Roberto de Brito Júnior, Jeferson de Oliveira Salvi e Simone Ferro Ribeiro (os dois últimos reeleitos). Como suplente tomou posse Adelmo Clementino da Rocha.

Compõem também o Plenário do CRF-RO outros seis conselheiros regionais: Acilon Almeida Meneses Filho, Celina Aparecida Bertoni Lugtenburg, Geyza Cristina Farias da Silva, João Dias de Oliveira Junior, Rogério Rocha Barros e Vera Lúcia Matias Gomes Geron.

O Diretor Adjunto da FAAr, Dr. Filipe Rozique, elogiou a diplomação dos docentes da instituição. “É sempre uma honra para a FAAr ter nossos professores em uma posição de referência em suas áreas de atuação. O Conselho Regional de Farmácia é um baluarte ético e profissional e temos muito orgulho de termos profissionais desse quilate a disposição dos nossos acadêmicos”, afirmou.

A ATUAÇÃO DO CONSELHO - O Conselho Regional de Farmácia e Regionais, dotados de personalidade jurídica, de direito público, com autonomia administrativa e financeira, é destinado a zelar pelos princípios da ética e da disciplina da classe dos que exercem qualquer atividade farmacêutica no Brasil.

Dentre as atribuições dos conselheiros estão fiscalizar a ética e a disciplina profissional para que a população do Estado não seja penalizada pelos maus profissionais e exigir das autoridades competentes a presença de pessoas habilitada nas farmácias, clínicas de análise, indústrias e outras áreas de atuação dos farmacêuticos nas esferas pública e particular.


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